Quem é vivo sempre aparece!

Publicado por: Milu  :  Categoria: FLAGRANTES DA VIDA, Quem é vivo sempre...

 

Imagem retirada daqui

 

“Não há virtude, rigorosamente falando, sem vitória sobre nós próprios, e nada vale o que nada nos custa.”

Chico Xavier

Um dia destes tinha de ser! Mais tarde ou mais cedo haveria de me dar para vir aqui  dizer umas coisitas… Dizer, por exemplo, porque me eclipsei, assim sem mais nem menos, destas andanças dos blogues.

Alguns dos meus visitantes terão reparado que a partir de certa altura comecei a rarear a publicação dos meus posts, em data mais ou menos coincidente com o início do ano passado. Essa circunstância deveu-se ao facto de  ter andado ocupada a preparar-me para efectuar os exames que me permitiram retomar os estudos.  Uma ideia que me ocorreu quando cheguei à conclusão que já era tempo de olhar mais por mim, visto que o meu filho já não me liga nenhuma, pois só quer saber dos amigos (estou a exagerar, mas falando sério, pouco falta para ser assim).  E eu, que não sou mulher de meias medidas, vendo o desenrolar dos acontecimentos deste jeito, e perante tal realidade que se me metia pelos olhos dentro, bem depressa tomei a firme decisão de me dedicar a  algo que me empolgasse verdadeiramente, que me ocupasse  e me absorvesse, sobretudo de uma forma  construtiva, e que, inevitavelmente contribuísse para o meu enriquecimento. Durante os primeiros meses do ano passado, portanto, vivi  debruçada sobre o computador,  navegando pela Internet, horas e dias seguidos, mergulhada e absorta na leitura de artigos sobre a actualidade,  assim como no estudo das obras a Mensagem de Fernando Pessoa e o Memorial do Convento de José Saramago.

Posso dizer com verdade que durante esse tempo os fins-de-semana para veranear, ou tempos livres para fazer o que quer que fosse – que não fosse estudar – deixaram de existir para mim, mas não o lamentei nunca, afinal, tinha estabelecido um objectivo, logo, o mais que havia a fazer era lutar para o atingir.  E assim aconteceu, concretizei o meu objectivo, e esse facto implicou alterações mais ou menos profundas no meu modo de viver, como por exemplo preterir em favor dos estudos algumas actividades com que me vinha entretendo até então.

Um semestre já lá vai mas só me ocorre dizer que foi muito difícil. O  horário de turnos  em que laboro no meu emprego impede-me de frequentar as aulas com a assiduidade que seria desejável, e por isso, frequentemente perco o fio à meada. Devido a esta circunstância tive alguns momentos de desânimo, momentos em que julguei não ser capaz de dar conta do recado, mas, por fim, o resultado não foi mesmo nada mau, devo até dizer que excedeu as minhas expectativas.

Felizmente fui recompensada pelo afinco e esforço que despendi, mas  não deixou de ter o seu preço, já que após as frequências andei uns tempos destrambelhada. Estranhamente, dei por mim a deixar cair das mãos os objectos que segurava, meio incapaz de medir ou calcular  a firmeza com que havia de prender nas mãos os objectos, ou então, por vezes, quando pretendia pegar algo lançava mão com tal impetuosidade que atirava com as coisas ao chão. Temi por mim. Algumas vezes confidenciei com os meus botões: Estás jeitosa rapariga! Não te cures não!

Mas, o que eu mais precisava era de tempo para retemperar as forças e  recuperar a serenidade.  Faz quase um mês que estou de férias e já me sinto  bem, perfeitamente restabelecida  e pronta para mais um desafio, embora, cá no meu íntimo, persistam as dúvidas e o muito receio de falhar desta vez.

Para além de tudo tem sido uma experiência muito interessante porque estou integrada numa turma de jovens, e contrariamente ao que seria de esperar sinto-me como peixe na água, apesar de nos primeiros tempos me ter debatido com algumas dificuldades, mas até isso pode ser considerado normal, dadas as circunstâncias, há que ter em conta que devo ser mais velha do que os próprios pais destes meus colegas. Brevemente farei cinquenta anos. Opa! Meio século! Não estava de forma alguma nos meus desígnios fazer qualquer reparo à minha idade neste post, mas já que me  saiu, assim ficará.

Quero desde já agradecer a atenção de todos os meus visitantes, em particular aos que apesar do meu silêncio ainda demonstram atenção por mim, deixando-me na caixa de comentários palavras simpáticas e amigas, a que  fui sensível e registei mas não respondi atempadamente por andar esgotada. É caso para dizer ” Elas não matam mas moem”!

Um beijinho.

32 Comentarios to “Quem é vivo sempre aparece!”

  1. ANTONIO Diz:

    Olá Milu

    Também ando muito arredio das zonas de comentários dos meus estimados colegas e amigos bloggers. E tenho sentido uma certa sensação de ingratidão e até alguma solidão. Mas a vida obriga-nos a estas tergiversações, quando damos por nós estamos a fazer o que não queríamos, mas a que somos obrigados pelas circunstâncias.
    Mas ainda bem que esses estudos estão a correr de feição.
    Sei bem o que é trabalhar e tentar tirar um curso. Nos anos 80 e tal andei pela Universidade de Coimbra, Faculdade de Economia. Já tinha 40 anos. Os meus colegas bem podiam ser meus filhos. Sempre que me viam por lá, pelos anfiteatros daquela velhinha zona da Torre da cabra, era ver neles alguma expectativa. Querem lá ver que agora mudámos de professor?

    eheh
    Gostei da experiência. o meu curso inicial é do antigo ICP de modo que tinha equivalência a uma quantidade de disciplinas, andava no 4º ano a umas e no 2º a outras. Tinha piada!

    Bem, um beijinho e muita sorte. O mariola dos seu filho que não se esqueça da mãe!…

    António

  2. lino Diz:

    Força amiga, que isso vai. Mais 12 tenho eu, fiz a licenciatura de 5 anos em horário pós-laboral e casado desde o 2º ano(terminei-a vai para 31 anos), e ainda não perdi a esperança num doutoramento quando me permitirem “descansar”.
    Beijinhos

  3. Milu Diz:

    António

    Tive de me rir quando referiu que o chegaram a tomar como o professor. Também já passei por essa experiência. Lá pelos meus 20 e tais anos, quando andava no secundário, já como estudante trabalhadora, no primeiro dia de aulas conforme eu entrava nas salas vinham todos atrás de mim, pensando que eu era a professora. 🙂

    Também estou a gostar da experiência e ainda bem que tomei esta decisão porque já andava a ficar com uma vida sem jeito nenhum. Temos que fazer coisas para nos sentirmos vivos.

    Quanto ao meu filho diz que estar em casa o deprime. 🙂
    No fim do ano esteve fora 5 dias seguidos, noutras circunstâncias eu ter-me-ia sentido triste, mas como estive sempre a estudar para as frequências quase nem dei pela ausência dele. 🙂
    Um beijinho.

  4. Milu Diz:

    Lino

    Deus te ouça! 🙂
    Foi difícil. Como disse no post, há aulas a que não posso assistir, que se vão acumulando ao longo da semana, uns dias sobre uma determinada matéria, outros dias sobre outra. No fim dou-me com uma data de apontamentos sobre coisas que nunca ouvi falar, só me resta ter de as estudar até as perceber, foi por causa disto que tudo me foi mais custoso. Pudesse eu assistir a todas as aulas e outro galo cantaria. Mas, é como dizes – Para a frente é que é caminho.
    Um beijinho.

  5. congeminações Diz:

    Tal como eu esperava os teus amigos que te visitam estão também contigo no apoio a esta tua aposta o que não é de estranhar. Pois minha amiga os filhos quando atingem a sua quase independência iniciam o ciclo da sua vida própria e obviamente os seus progenitores só entram nos seus programas quando não existem outros mais aliciantes com a participação dos amigos e amigas. Mas não estranhes porque é assim mesmo o que normalmente acontece. Tal como te aconselhei ontem no nosso diálogo julgo no teu próprio interesse que deves evitar qualquer excesso de forma a não correres risco de saúde nomeadamente um esgotamento cerebral que, como tão bem sabes eles acontecem quando o sobrecarregamos. Claro que vais conseguir os teus objectivos e pelas provas que anteriormente nos deste és uma vencedora. Um beijinho
    Raul

  6. mfc Diz:

    Então muitos parabéns.
    Continua assim.
    Também retomei o curso mais tarde e isso deu-me um enorme gozo.
    Revejo-me nessa tua alegria.

  7. zé do cão Diz:

    Com que então um curso, feito com cabelos brancos.
    Vou meter-me em brios, e apresento-me, faço-me aluno numa dessas Universidades que tenha um autocarro para os ditos cujos passearem, comam uns almoços “amaneirados”, uns “bailaricos” ao toque de “sanfona”, umas “belhinhas” para dar ao pé e vão ver o Zé, em dois ou três anos ser DR. (de quê não sei) mas é esse o meu desejo.
    Se não deixar forçadamente de calçar sapatos com atacadores, fico preparado para encarar as “tranglamanas” as brancas e as tremulas.
    Podem ter a certeza, ninguém vai segurar o Zé.
    Parabens amiga e beijocas

  8. Jose Rosa Diz:

    Querida Miluzinha,
    Fico muito feliz com a sua volta (ao seu blog). Acompanhei mais ou menos de perto (o que a grande rede nos permite, diminuindo o oceano físico que nos separa) esta sua jornada do ano passado. Coincidentemente passei por situação semelhante quando me formei em Direito pela UnB (Universidade de Brasília). Eu era um dos mais velhos da turma. Mas isso nunca influenciou em nada. Fiz boas amizades durante o curso, que duram até hoje. Você tem capacidade sim de chegar até o final. E fico daqui torcendo por vocÊ ! bjos.

  9. Milu Diz:

    Raul

    O problema é que não sou capaz deixar de estudar uma determinada matéria sabendo que a não domino. Dou em pensar que pode ser essa mesma matéria que irá sair no teste! Como também não sou capaz de ir à sorte, toca de estudar. Ainda assim houve situações em que me apercebi que não estava tão bem preparada como eu pensava, ou, então, sabia mais do aquilo que dei provas, mas não fiz melhor por me ter atrofiado com o nervosismo. Só no fim fazer tudo é que me apercebi que estava de rastos. 😛
    Vamos a ver como me irá correr o 2º semestre.
    Um beijinho

  10. Milu Diz:

    mfc

    Quando se retomam os estudos a partir de certa idade há a consciência plena do que se anda a fazer, contrariamente a muitos jovens que estudam não porque estudar lhes traga satisfação, mas porque é isso que a sociedade espera deles. Lembro-me bem de como foi comigo em criança, detestava a escola, no entanto, eu até tinha razões para isso. Se fosse como é hoje eu teria gostado! 🙂

  11. Milu Diz:

    Mas eu não tenho cabelos brancos! 😛

    Ainda bem que existem as tintas para o cabelo, uma pessoa sempre se vai enganando mais algum tempo. 🙁

    Obrigada pelos Parabéns e pela sempre tua tão boa disposição, que muito admiro.
    Beijinho

  12. Milu Diz:

    José Rosa

    Por falar em amizades estou convencida de que as amizades que nos advêm dos tempos em que estudamos são de longe as mais compensadoras e as que mais perduram. Há ali uma luta cujo objectivo é comum e por isso aproxima as pessoas umas das outras.

    Obrigada pelas palavras simpáticas e confortantes.
    Um beijinho.

  13. J Pinto Diz:

    Este post apenas veio confirmar as minhas suspeitas. Fiquei muito contente, acredite. Resta-me desejar-lhe os maiores sucessos e que se cumpram integralmente os seus objectivos. A vantagem da Milu é ter mais coisas para ensinar do que para aprender.
    Muitos parabéns.

  14. Pata Negra Diz:

    “Aprender, aprender, aprender sempre” – Lenine.
    Pois, Milu estuda mas não te esqueças que na blogosfera não só se aprende como se ensina.
    Grato pelas tuas lições, um abraço bácoro

  15. Zé do cão Diz:

    Milu, qué do teu mail.?
    Convido-te a ires recordar o carnaval de outros tempos no Coliseu dos Recreios, no jornal do Zé do cão.

    o meu afectuoso abraço

  16. Dida(flordeliz) Diz:

    Por impulso entrei procurando por um pouco da amiga que nos contava histórias – a Milú.
    E mesmo fora de tempo – encontrei.
    Bom saber que recuperou a garra.
    Que posso dizer? Que a força a acompanhe e que seja coroada com sucesso.
    Um grande beijinho
    Dida

  17. Milu Diz:

    Dida, minha querida! 🙂
    Muito obrigada pela tua visita 🙂

    Isto anda um bocado mau! Como viste, mal apanhei o meu filho crescido deu-me logo para me entreter com outras coisas. Decidi estudar! Mas custa! Neste exacto momento estou na biblioteca da escola, onde me recolhi na hora do almoço para ver se adianto um poucoxinho os meus trabalhos, vou ter aulas até às 18 horas, mas já estou de pé desde as três da madrugada, que é o turno desta semana, já fiz o meu dia de trabalho! Mas, depois, quando chegar a casa, só tenho tempo de jantar, pois tenho logo de ir dormir. Ou seja, não tenho tempo suficiente para fazer os trabalhos, nem para estudar, e as frequências já estão à porta. E eu sem saber nada, nada!!! E isto mói-me! A minha cabeça está num turbilhão de tanto pensar em como é que vou dar a volta a isto. Por outro lado, gosto um bocadinho deste stress, pressão ou lá o que é. No primeiro semestre também andei assim, mas depois, nas férias, quando eu pensava que ia sentir muito alívio, o que eu senti foi aborrecimento! Vá-se lá entender isto!

    Desejo muito que te encontres bem, um beijinho da amiga Milu.

  18. Dida Diz:

    Voltei!
    Para te encontrar. Para deixar um pouquinho de força se precisares. Para dizer um olá. Para dizer: Milú se estiveres cansada pára, para recomeçares amanhã com força renovada.
    Cuida de ti.
    Beijinho

  19. Dida Diz:

    Época de exames. Pensei em ti. Senti a tua falta, das tuas palavras amigas.
    Espero que a Milú esteja bem. Que tudo corra o melhor possível…
    Um beijo com um sorriso meio tristonho.
    Porque: A vida é assim!

  20. Dida(flordeliz) Diz:

    Estava para aqui a apetecer-me fazer como os gatos – enroscar a cabeça entre as patas, e… chegaste tu para me fazer arrebitar a orelha. 🙂

    Milú espero que trates o britânico por “You” e que comeces a pardeijar que nem papagaia ehehehe

    Bora lá a praticar nem que seja na esplanada.

    Um abraço virtual com saudade real.
    Dida

  21. English tips Diz:

    Milu, muito obrigado por adicionar meu blog e aproveito a ocasião para parabenizar o belo blog estará adicionado em The Best Address, abraço, Carlos do blog English tips.

  22. Milu Diz:

    Olá Carlos 🙂

    Estou a aprender Inglês, o seu blog pode contribuir para a minha aprendizagem, sou eu que agradeço 🙂

    Um abraço.

  23. English tips Diz:

    Se precisar de mais dicas, querida parceira me adiciona no Skype: ID: aventureirosdacaatinga, deixa um recado me localiza no Facebook que arrumo um tempo para te ajudar nas dicas meu perfil no Facebook é English Tips, verás logo a bandeira da Palestina, pratico Inglês há vinte anos e sou guia de turismo. Abraço. E parabéns pela bela postagem.

  24. Milu Diz:

    Olá Carlos 🙂
    Vamos nessa!
    Da minha parte tenho toda a vontade do mundo para aprender o Inglês, e não estou somente pretendendo aprender o suficiente para passar a disciplina, eu almejo também, e sobretudo, conseguir um domínio razoável do Inglês, e para isso muito me tenho esforçado. Tudo tenho feito sozinha, com a ajuda do Google e de alguns sites. E já fiz progressos. Já leio e escrevo mais ou menos, mas sinto falta de praticar a oralidade, mas de uma forma descontraída para não me tolher. Quanto ao seu blog está cada vez melhor. Gosto muito dos vídeos que nos dão a conhecer acontecimentos que um dia tiveram lugar e que ao mesmo tempo permitem a familiarização com a língua. Irei adicioná-lo no Skype.Já fui ao seu Facebook. O meu facebook é Milu Pereira
    Um Abraço

  25. José Pinto Diz:

    Quem é vivo sempre aparece e também desaparece porque «necessitas non habet legem». Assumiu um grande desafio. Que tudo lhe corra bem, Milu!

  26. Milu Diz:

    Oh José Pinto ! 🙂 Que saudades!

    Muitas vezes ocorre-me a ideia de aparecer por aqui para escrever algo. Recentemente até o meu filho se referiu a esse facto, “deixaste de escrever no teu blog, mãe” disse ele com ar de pena, o que me faz pensar que ele apreciava essa minha actividade :). Mas a verdade é que me sinto com pouca espontaneidade… Eu sou de fases! Logo virá outro tempo 😛

    Quanto aos meus estudos chumbei a Inglês, desde a primeira aula que soube que não me safava. Faltam-me as bases. No antigo Ciclo Preparatório estudei Francês, depois, no Liceu tive três anos de Inglês, nos quais só aprendi gramática a bem dizer, e no secundário, que se chamava Curso Complementar do Liceu, que era ministrado à noite, deixei de ter línguas estrangeiras porque optei por Ciências. Agora,quando vi que a professora só falava em Inglês e eu sem perceber patavina pensei de mim para mim: Estou bem lixada.
    Não faltou quem me sugerisse que mudasse para Espanhol cujo nível é inicial, mas eu não quis. Eu não fui estudar propriamente para dizer que tenho um curso, a minha intenção é bem diferente. Decidi, portanto, que tinha de enfrentar mais este desafio, mas não está a ser fácil, pois tenho de estudar matéria numa língua na qual estou a dar os primeiros passos, custa-me memorizar as coisas. Mas ainda não me arrependi, por enquanto, só por enquanto, de repente posso desmoralizar, não sou de ferro. Ultimamente tem sido esta a minha luta, estudar Inglês, breve vou ter exame. Ainda que não consiga fazer a disciplina desta vez, julgo, mesmo assim, que valeu a pena, porque já aprendi bastante. Eu considero que já aprendi muito, porque já sei de Inglês como nunca soube, nem julgava que viria a saber, e esse facto tem-me feito acreditar de que vou ser capaz, que é tudo uma questão de tempo e que a partir deste patamar em que já me encontro se torna mais fácil fazer progressos. Essa vitória já ninguém me tira! Independentemente do resultado do exame, isto é, se conseguir passar no exame, uma possibilidade que, muito honestamente, em determinados momentos me parece muito remota, mas supondo que conseguirei, continuarei a estudar Inglês, farei disso uma espécie de hobby. Está decidido!

    Quanto a si, espero que se encontre bem 🙂
    Um beijinho da amiga Milu

  27. José Pinto Diz:

    Perante este desabafo/confissão tão espontâneo da Milu… Safa! Que grande frontalidade! Parece a dissertação duma psicóloga! Mulher de armas! Já agora, não é verdade que a Milu tenha chumbado a inglês porque ainda vai a exame.
    Sabe que mais? Seja qual for o desfecho desta sua aventura, terá sempre a minha maior consideração.
    Então, só para terminar: peça ao prof. de inglês que a mande fazer uma composição em português! No fim, olhe para a cara dele. Bora aí!
    Um bj com muita amizade.

  28. Milu Diz:

    Oh José Pinto 🙂

    Este me desabafo mais não é do que a manifestação do meu esforço na tentativa de me manter motivada. É um estratagema de que me socorro para me encorajar 🙂
    Muita obrigada pelas suas tão reconfortantes palavras 🙂
    Um beijinho

  29. José Pinto Diz:

    Parabéns, Milu.
    Ah, valente!

  30. Milu Diz:

    Muito obrigada José Pinto 🙂

    Fiquei tão contente! Continuo cheia de vontade de estudar Inglês. Estou ansiosa pelo fim-de-semana para o poder fazer. Vou guardar religiosamente o meu dossier da matéria de Inglês, que está cheio de anotações e um bocado amarrotado de tanto ter sido manuseado,ficará como recordação de quando comecei. Ia fazendo anotações em português para me lembrar do significado das palavras depois ia-as apagando conforme deixava de precisar, por já ter memorizado Sempre que isso acontecia significava um avanço. As últimas anotações, as que lá figuram agora, são as representações de como pronunciar as palavras através do alfabeto fonético. Algumas estão um bocadinho aldrabadas 😛 Quase criei um novo alfabeto fonético! 🙂
    Um beijinho.

  31. Dida Diz:

    Será que li e entendi bem?

    Beijinho e felicidades
    Dá notícias
    Dida (flordeliz)

  32. Milu Diz:

    Olá Dida 🙂

    Sim! Entendeste bem! Já está. Passeiiiiiiii!
    Até já, vou fazer-te uma visita! Beijinhos

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